Inteligência artificial dos drones pode ajudar cada vez mais em diferentes áreas

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 Inteligência artificial dos drones pode ajudar cada vez mais em diferentes áreas

Vants – veículos aéreos não tripulados –, similarmente conhecidos como drones, são aeronaves pilotadas remotamente de estações terrestres ou (cada vez mais) autonomamente, abraçando uma aniquilamento pré-programada ou se locomovendo para um destino aferrado guiado automaticamente por GPS.

Além de não transportar vidas humanas, um drone pode ser acanhado, bem rápido e ter espaço bastante para carregar cargas benéficos e sistemas. Em um drone autocéfalo, tudo que se fizer vai sujeitar-se do sistema computacional embarcado, como sensores, controles e programas, que poderão ser dotados de destreza adulterino e mais recursos das áreas da arte da computação, eletrônica, mecânica, comunicação etc.

Similarmente chamados de robôs voadores não tripulados, os drones a cada dia são usados para novas finalidades, a partir de consumo militar e batalha ao terrorismo a coisas mais simples, como levar fotos aéreas de acidentes.

Companhias de tecnologia abrange injetado nesses equipamentos também para transporte de documentos, delivery de refeição, auditoria, entre outras atividades. Porém, embora de muito promissora, a tecnologia também apresenta limitações e necessita de maior progresso de robótica genial.

Um dos afazeres de estudo no Brasil mais interessantes relativos ao assunto vem sendo executado em São Bernardo do Campo (SP) pelo Centro Universitário da Alicerce Didático Inaciana (FEI), instituto didático sem fins lucrativos informações na setor de robótica.

As pesquisas, que alvejam reproduzir robôs que atuem de maneira mais autônoma para favorecer a vida das indivíduos, abrange como destaque o projeto Agudeza Astral para Múltiplos Robôs, aberto em 2012.

O pesquisa já deu origem a sistemas inéditos, que permitem aos robôs identificar uns aos mais, passar informações de identificação e localização de um coisa e aclarar aquilo que se faz.

No caso de um alforria, por adágio, o andróide que identificar o coisa (ou indivíduo) a ser amortizado transmite ao administrador (humano ou andróide) mais próximo informações sobre ele e o local no qual se encontra.

O entendimento derivado da estudo conseguirá ser dado em muitas utilidades, como trabalho em linhas de preparação, sistemas de comunicação aérea, procura de indivíduos, vigilância de fronteiras e auditoria de grandes acidentes. O grupo de pesquisas da FEI incluiu no sistema 2 drones e um andróide mundano, além de um agente.

Agentes humanos

O coordenador do projeto, catedrático Paulo Eduardo Santos, artesão em arte da computação, em coerência e destreza adulterino, explica que o projeto está em sua segunda ciclo, com toda bases de uma organização montada e todos os softwares importantes ao trabalho já desenvolvidos na própria escola. “Tudo vem sendo realizado com a atividade de alunos de classe, mestrado e doutorado em destreza adulterino”, diz.

Santos revela que, a partir do projeto, foram criados 2 sistemas: um algébrico, que permite aos robôs ter ficção a começar por múltiplos pontos de ideia (recebendo a informação captada por outro andróide do inclusive sistema); e um lógico-probabilístico, que possibilita aos robôs achar e identificar uns aos mais, além de aclarar todas as aquilo que se faz. “Nosso próximo passo é acrescentar agentes humanos no sistema, com comunicação por meio de mensagens curtas escritas em britânico.

O propósito é realizar com que os 2 se comuniquem de maneira natural, sem a necessidade de treinamento dos humanos para conseguir essa ação”, explica.

Comunicação natural O catedrático, que já atuou como cientista agregado do Seção de Computação da Faculdade de Leeds (Inglaterra) para o progresso de sistemas de ficção cognitiva, tendo recebido o prêmio British Computer Science Machine Intelligence, em 2004, aborda que essa comunicação mais natural similarmente será possível com a abarcamento de aclaramento do local em que o andróide está operando.

“Em vez de passar uma informação numérica de distância, a começar por 3 pontos, a comunicação passa a ser mais intuitiva e simples, por adágio, ‘abaixo, à minha canhota’.

Dessa maneira, todos os integrantes do grupo – robôs e humanos – serão capazes de associar informações e corporificar as trabalhos necessárias com mais prontidão, uma vez que o identificação e localização dos itens serão feitos de maneira mais ágil.”

A uso de robôs para múltiplos terrenos, de acordo com o catedrático, propicia uma ficção bem mais ampla de tudo, uma vez que cada um alcança a situação de um modo. “Do alto, o drone possui uma ficção absoluto da acontecimento, enquanto do chão, embora de uma ficção parcial, o andróide conta com sensores a laser que ampliam o alcance das informações”, revela Santos, ressaltando que a comunicação entre os robôs é ensejo por wi-fi.

O projeto, de acordo com ele, possui propósito puramente científico e de formação de único. “Não estamos pensando em termos comerciais, ainda que imagine que ele conseguirá acordar bastante ambição empresarial”, complementa.

Projeto similar ao da FEI vem sendo produzido na Faculdade Federal de Minas Gerais (UFMG) pelo catedrático de ciências da computação Luiz Filipe Vieira, que deseja fazer “um autêntico enxame de drones se comunicando entre eles”, para acompanhar e cumprir variadas trabalhos. “Por causa de a numerosos avanços tecnológicos, os drones estão sendo usados hoje em distintos aplicações.

E tornam-se mais populares graças às evoluções no armazenamento de força, com suas baterias de lítio, e de novos microprocessadores mais poderosos.

Estes e mais elementos contribuíram para uma significativa diminuição de custos das aeronaves, ampliando também mais a aceitar dessa tecnologia”, aborda.

De acordo com Vieira, os drones são capazes de trabalhar em aquilo que se faz conjuntas, porém para isto acontecer é necessário cabedal uma comunicação entre eles e com uma base de controle.

O conjunto desses veículos, trocando informações entre si, maneira uma barga aérea em que cada veículo pode ter êxito como um sensor alfaia. “Nosso projeto possibilita evoluções a diversas aplicações de ambição da agremiação científica, já que as redes aéreas são capazes de abastar uma melhor informação tridimensional para a amostragem de fatos ou fenômenos que não poderia ser realizada de outra forma”, explica, acrescentando que a monitoração da qualidade do ar por meio do pesquisa de gases existentes em uma região, e obtida por sensores instalados em um drone, é uma das funcionalidades que vêm sendo testadas pelo projeto.

Cirurgia agente

A troca de informações, de acordo com ele, pode ser realizada por meio de redes wi-fi, seja a acoplamento ensejo por um ponto de acesso ou via barga ad hoc, que não requer ponto de acesso.

“O projeto deseja adotar drones quadrirrotores operando no forma autocéfalo, de maneira que ele inclusive decida sua caminho usando GPS cravado, sensores de altitude e de obstáculos”, diz. Como adágio, ele cita o consumo dos drones em uma atuação agente.

“Um dos veículos, ao identificar um acessório, pode monitorá-lo com câmeras especiais e mandar as informações para outras unidades da barga, que similarmente passam a acompanhá-lo, a substituir informações e amontar os dados à polícia”, explica.

Site de desenvolvimento-robotica-e-sensores-embarcaveis de drones BH


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